"(...) Não adianta,não sei explicar. As palavras traem o que a gente sente."
sexta-feira, 30 de março de 2012
"Sinto-me terrívelmente vazio. Há pouco estive chorando,sem saber exatamente por quê. Ás vezes odeio esta vida,estas paredes,essas caminhadas de casa para aula,da aula para casa,esses diálogos vazios,odeio até este diário,que não existiria se eu não me sentisse tão só. O que eu queria mesmo era um ombro amigo onde eu pudesse encostar a cabeça,uma mão passando na minha testa,uma outra mão perdida dentro da minha. O que eu queria era alguém que me recolhesse como um menino desorientado numa noite de tempestade,me colocasse numa cama quente e fofa,me desse um chá de laranjeira e me contasse uma história. Uma história longa sobre um menino só e triste que achou,uma vez,durante uma noite de tempestade,alguém que cuidasse dele."
domingo, 25 de março de 2012
quinta-feira, 22 de março de 2012
“Olha, não se sinta pressionada por nada disso. Nada te obriga a responder nem nada. Pode ficar em silêncio, se você tiver vontade. Mas estou aqui, continuo aqui até não sei quando, e quando e se você quiser, precisar, dê um toque. Te quero imensamente bem, fico pensando se dizendo assim, quem sabe, de repente você até acredita. Acredite.''
sexta-feira, 16 de março de 2012
sexta-feira, 2 de março de 2012
"(...)Eu vou ficar esperando você numa tarde cinzenta de inverno, bem no meio duma praça, então os meus braços não vão ser suficientes pra abraçar você,e a minha voz vai querer dizer tanta, mas tanta coisa que eu vou ficar calada um tempo enorme só olhando você sem dizer nada,só olhando e pensando: meu Deus como você me dói de vez em quando." (C. F. Abreu)
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